Filippini adianta que os figurinos, como representações artísticas sem se basear no óbvio, permitirão a interpretação do público. "Algumas pessoas (do público) vão esperar aquilo que já viram". Segundo ele, haverá uma quebra de ideias passadas.
O coordenador também sugere que se pense mais no Corso durante o espaço de intervalo entre as festas, de dois em dois anos. Isso para que seja possível organizá-lo melhor, com mais tempo de trabalho, além dos meses de preparação atuais.
Confira o depoimento do coordenador artístico do Corso, Renato Filippini.